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Gênero: Esporte
Produtora:
EA Sports
Distribuidora:
Eletronic Arts
Lançamento: 20/10/2009
Nota: 9,2


Review
Game de futebol é game de futebol, e, a cada ano, o que muda de um para o outro são alguns dribles adicionados (configa alguns no vídeo deste post), leve melhora na física e nos gráficos, alguns ajustes gerais e atualização dos uniformes e escalações dos times.



Início de futebol americano

Em FIFA 10 a melhora visual foi bem simples, com destaque aos uniformes dos jogadores quanto o jogo é debaixo de chuva, de resto é tudo basicamente a mesma coisa.


Impressão minha ou esse goleiro tomou uma bolada na cara?

A narração em inglês britânico continua monótona, mas a variedade de frases e jargões melhorou bem, inclusive nos outros idiomas presentes no game, que ainda não tem português “de fábrica”, restando torcer para que a EA libere o trabalho de Nivaldo Prieto e PVC para download em breve, tal como aconteceu com
FIFA 09.


Acho que isso é um bug, pois o Puyol não é goleiro!

A gama de dribles aumentou e a complexidade para executá-los também, o que é bom, já que não é coisa pra qualquer idiota executar, e vale lembrar também que não é qualquer jogador do game que executa todos os dribles, o que fica somente para aqueles mais pans, tipo Messi, Cristiano Ronaldo e Benzema.


"Assopra o tio e começa o quebra-canelas!"

Modos de jogo é o que não falta. Be a Pro, onde você controle apenas um jogador do time, está de volta, tal como o modo Manager e todos os outros já tradicionais de qualquer game de futebol.


No dia que FIFA tiver um meião do 4G ele será o melhor jogo do mundo!

A física está ainda mais real e a bola é totalmente independente dos jogadores, o que torna o domínio da bola um pouco mais difícil, mas nada absurdo, sendo necessário apenas uma pequena adaptação aos jogadores da
versão anterior.


Desfile de beleza

Resumindo, FIFA Soccer 10 é um óbvio upgrade de
FIFA 09, o que garante muita diversão e qualidade e é obrigatório pra qualquer fã do esporte.

Prós e Contras
- Upgrade nos gráficos
- Continua fodão
- Física bem real
- Modos de jogo a dar com pau
- Não tem o Corinthians

- Falta alguns times brasileiros
- Pra custar 60 dólares é pouca evolução
- Os goleiros ainda são meio panguões


Vídeo



Gênero: Ação
Produtora:
Infinity Ward
Distribuidora:
Activision
Lançamento: 10/11/2009
Nota: 9,2



Review
Um dos melhores jogos da nexgen acaba de ganhar sequência. Call of Duty 4: Modern Warfare fez tanto sucesso com a abordagem de uma guerra moderna, deixando a Segunda Guerra Mundial pra lá, que na nova versão o título “Call of Duty” aparece bem pequenininho na capa.



"Porra, ninguém me avisa que andar de modo com a viseira aberta suja a cara!"

A jogabilidade é exatamente a mesma, porém os gráficos foram consideravelmente melhorados, algo que é até difícil de se imaginar, pois CoD4 já possui um visual espetacular.


Aqui tem uma arma, lá uma explosão quase atômica e eles correm para a explosão!


A história mudou um pouco de padrão, deixando o Oriente Médio de lado e mostrando cenas de guerra dentro dos EUA, tal como trechos na Rússia (a casa do atual vilão) e no Brasil, nas favelas do Rio de Janeiro.


Nem pense em fazer como em Soldier of Furtone!

Na Rússia as missões são mais furtivas, exigindo até um pouco de manhas stealth do jogador, nos EUA é guerra estourada e tiro pra tudo que é lado. No Brasil é o exército entrando na favela atrás de uns caras que estão ligados com o tal russo, e aí o bicho pega!


Aaahhh, a cidade maravilhosa!

As fases nas favelas podem ser consideradas as mais difíceis do jogo, pois de tudo que é buraco aparece maluco atirando em você, falando um carioquês que quase sempre é seguido da tradução para o inglês. A ambientalização é ótima, tal como o som, que traz efeitos ultra-realistas, produzindo uma ótima sensação de imersão. Jogo pra ser jogado com um bom home theater ligado no talo!


Tecnologia de Metal Gear Solid hoje presente no dia a dia do exército dos EUA!

Massss, a história em si não vale de nada. É meio confusa, servindo mais de desculpa para entrar em certas situações e, para não ficar naquele esquema de passar de país pra país, ela é não-linear, então a ordem dos tratores não são muito importantes aqui.


"The Living Daylights" inspirations!

Com a zona correndo solta há vários trechos totalmente cinematográficos em que você se sente dentro de um filme, com seus companheiros te ajudando e às vezes com você tendo que se virar, fugindo de inimigos armados até os dentes só na corrida, num desespero que você praticamente seus pés batendo na bunda de tanto que se deve correr.


"Independence Day" inspirations!

Há também a famosa missão “No Russian”, a qual você está infiltrado no grupo terrorista do vilão e deve agir como eles para não despertar suspeitas numa ação em que todos civis presentes no aeroporto devem ser mortos. O trecho é tão violento que ao se ligar o console com o jogo dentro pela primeira vez, é perguntado se você quer jogar tal fase ou se quer ser avisado para decidir na hora se jogará ou não.


"Ocean's 12" inspirations!

Enfim, Modern Warfare 2 passaria bem sem a tal “No Russian”, mas ela traz um quê de realismo e tensão que nunca antes foi retratado num jogo e, como você é avisado do conteúdo, joga quem quer, sendo então todas as reclamações infundadas.


Pô, esses jipes são u mó BO!


O Modo carreira é meio curto, mas como a maioria o compra o multiplayer, isso não faz muita diferença para a maior parte do público alvo do game, mas se tivesse algumas horas a mais de single-player poderia ser muito mais porreta.


Estranha essa foto...

Enfim, Modern Warfare 2 merece ser comprado por todos, e se você é daqueles que não ouvem o final do 4Games Podcast quando há o famoso aviso, selecione o “não jogar” na pergunta inicial do game.

Prós e Contras
- Gráficos maravilhosos
- Som perfeito
- Ação sem pausas
- Multiplayer dos bons

- História meio confusa
- Single player curto


Vídeo


WET



Gênero: Ação
Produtora: Bethesda Softworks
Distribuidora: A2M
Lançamento: 15/09/2009
Nota: 8,1



Review
Já jogou Max Payne? Tomb Raider? Stranglehold? Assistiu Kill Bill e algum desses filmes de ação B nas madrugas da Band? WET é tudo isso num liquidificador que, dependendo dos seus gostos, pode ser delicioso ou tão doce que dói os dentes.



Xii, isso que dá querer chegar de mansinho em uma mina de TPM

Tu controlas a enigmática-gostosa-fodona Rubi, uma caçadora de recompensas pau-pra-toda-obra com os poderes equilibristas de Lara Croft, mira em slow-motion de Max Payne e habilidades marciais da Mamba Negra, mas mesmo assim consegue ter personalidade própria e muito carisma.


Esse tava com o bucho cheio de carne mal passada!

Você já começa em um tiroteio sem explicações, mostrando os comandos e habilidades acrobáticas da guria. Os controles simples e ágeis fazem o game ser muito bacana de se jogar e assistir, devido à sua ação frenética e o clima cinematográfico, que ainda conta com um efeito de filme sujo a todo o momento sobre a tela e na, sua morte, o filme queima (literalmente).


Prince of Persia de cu é rola!

A história como em bons filmes de ação e, tirando a violência e os palavrões a rodo, não tem muita coisa em especial, tudo é dividido por capítulos, onde você compra novos movimentos e ganha armas novas conforme avança, como em qualquer jogo.


Ah, essa mina sabe de posições estratégicas como ninguém!

O que faz o jogo ter seu destaque é exatamente os momentos de ação marmelada que, além das fases normais, temos algumas que se baseiam em quicktime events com o tiroteio em meio ao trânsito, o que quebra e muito a cena similar em Matrix Reload, e tem também uma queda livre com destroços que faz você segurar a respiração até o fim.


"Se por o braço pra fora do carro leva multa o corpo inteiro leva bala!"

Existem também partes em que Rubi entra em berserk, ou "estado de fúria insana" para leigos. Nesses momentos ela está com o rosto coberto de sangue e todos os elementos na tela ficam vermelhos e pretos, e seus inimigos são vaporizados quando mortos, dando um puta efeito no game.


Matando os cães de alguel com style

Nos momentos em que a porrada come forte, a trilha sonora ajuda muito com rocks de vários estilos (punk, ska, country, hardcore) e uma mistureba fenomenal em muitos momentos tendo até relação entre as letras e o que acontece no game.


"Tira essa bota suja do meu piano, sua puta!"

O ponto baixo do game é a repetição e a linearidade, sem contar que as fases onde você fica treinando no ferro velho para estrear movimentos e armas no fim de cada capítulo são um saco, mas até que necessárias se você quiser fazer as pessoas que te assistem jogar darem uma babadinha básica.


Se fosse jogo do Indiana Jones ela cairia morta pra traz na hora

Os gráficos são um pouco quadrados em algumas partes, mas a quantidade de detalhes deixa isso meio ofuscado. O gore está presente, mas o ritmo rápido do game não deixam você prestar atenção nisso, por mais que os braços decepados e o sangue espirrando predominem juntamente com os elementos destrutíveis do cenário você acaba nem percebendo muito, pois você quer mesmo é matar geral.


Como diria Bruce Lee, contrabandista de gelo tem que morrer!

WET cumpre bem sua proposta de game estilo filme B com tiroteios desenfreados, pecando em poucos aspectos como jogo, mas não como obra, e se você gosta de algum desses elementos, é altamente recomendado!

Prós e Contras
- Ação desembreada e marmelada de primeira!
- Controles precisos e fáceis
- Ótima trilha sonora
- Rubi é foda!
- Detalhes e artes bacanas
- Repetitivo as hell
- Fases de treino sux


Vídeo




Gênero: Musical
Produtora: Warner Bros. Interactive Entertainment
Distribuidora: Tt Games
Lançamento: 03/11/2009
Nota: 7,3


Review
Games musicais, realmente não há mais nada o que esperar desse nicho. Depois de começar só com uma guitarrinha, juntar contra-baixo, depois vocal, bateria e até uma pick-up de DJ, eis que surge uma versão em LEGO.



Não, calma, não é o Jack White

LEGO Rock Band nada mais é do que um Rock Band com visual LEGO que tem como alvo as pessoas que não sabem jogar games musicais, o que fica claro com a quantidade de auxílios existentes para facilitar a vida do não-jogador, além do nível super easy, que eu nem me arrisquei a ver como é.


Sim, esse é o David Bowie, mas o cara lá tinha que ser o Jack White!

Um diferencial desse Rock Band para os outros é que ele tem uma historinha no padrão Guitar Hero, porém um pouco mais elaborada, que tira boas risadas de qualquer um, tamanhos os absurdos que acontecem em seu decorrer e alguns desafios, como colocar abaixo um prédio só com o som da banda.


Tocar de maio listrado já foi moda algum dia?

O repertório é mais pop do que os outros games da série, mas ainda assim é melhor do que o do seu concorrente pop, Band Hero e até mesmo de Guitar Hero 5, que tem uma quantidade injustificável de músicas ruins.


E o Brian May achou que o Queen teria um jogo só dele... tsc tsc tsc

O game ainda conta com a presença do Queen, David Bowie, Iggy Pop, Blur e Spinal Tap, mesmo que o uma das músicas presentes do Queen seja “We Will Rock You” (a outra é “We Are The Champions”), que quase não tem guitarra - e com uma nota apenas de baixo -, te obrigando a fazer a bateria com palhetadas.


Não, esse não é um Village People genérico, isso é só no Band Hero!

Aliás, tocar outros instrumentos na guitarra não é incomum aqui, já que várias músicas têm como linha mais marcante o teclado, fazendo com que você o toque na guitarra em várias oportunidades, algo bem Guitar Hero e bem tosco, mas às vezes pode ser melhor do que ficar de braços cruzados esperando a sua hora de tocar.


Dá pra fazer melhor do que os Misfits!

Uma coisa que inexplicavelmente ficou ruim neste game é o sistema de vocal. O reconhecimento da voz é falho, fazendo com que você tenha que cantar bem próximo do microfone, não importa o quanto você esteja gritando, fazendo com que o som fique horrível, pois a voz acaba encobrindo o resto da música. Não adianta ajustar a sensibilidade do microfone, pois isso não muda e, pior de tudo, a voz sai um pouco distorcida, puxando para o agudo, fazendo com que a experiência de cantar seja a pior entre as franquias Rock Band e Guitar Hero.


"Ah"? Tem "Them Bones" aí?

LEGO Rock Band é um game casual com várias músicas legais e que pode ser bem aproveitado numa reunião de amigos não roqueiros, já que tem várias daquelas músicas que até a nossa avó conhece.

Confira a lista de músicas nos comentários desse post.

Prós e Contras
- Repertório bem variado sem cair no mal gosto
- Rock Band é Rock Band
- Vídeos do modo carreiga engraçados

- Tocar outros instrumentos na guitarra
- O sistema de vocal está sofrível
- Não tem modo online


Vídeo




Gênero: Estratégia
Produtora:
Double Fine
Distribuidora:
EA Games
Lançamento: 13/10/2009
Nota: 7,7


Review
Produzido pelo famoso Tim Shafer (Monkey Island, Ful Throttle) para ser distribuído pela Sierra, Brütal Legend mudou de mãos com a falência da mesma e foi cair lá na Activision, que não fez questão de publicar o game, já que não botava fé nele. Deu que a parada caiu então na Eletronic Arts, que finalmente publicou o jogo que todo gamer que curte um heavy metal tava esperando ansiosamente!


Um festival vazio assim? Só em videogame mesmo!

Nada sobre sua mecânica foi revelado em sua campanha de divulgação, logo, todos esperavam um game de ação no estilo
God of War, mas recheado com muito metal e com as tiradas sarcásticas de Jack Black, que empresta a voz, face e tudo o mais para Eddie, o personagem principal.


"Será que essas três aí são minas mesmo?"

Logo de cara se vê que Brütal Legend não é um jogo comum.
A abertura do game nada mais é do que Jack falando com a câmera, levando-a até uma loja de LPs, bem semelhante à do filme “Alta Fidelidade”. Entrando nela, ele começa a procurar um disco que diz estar guardando pra comprar depois, eis que ele acha o acha, faz um mistério, o coloca no balcão e a câmera vai para visão em primeira pessoa mostrando a capa do disco, chamado Brütal Legend, e isso funciona como menu! Cada face do envelope do LP, encarte e o próprio vinil é uma página do menu com new game, load game, options, extras e tudo o mais, simplesmente do caralho!


Com tanta luz assim até parece show de boyband

Com o jogo iniciado começa a história. Eddie é um experiente roadie que atualmente (e infelizmente) trabalha pra uma banda emo, ao salvar um dos membros da banda de um acidente durante um show, ele é atingido por uma estrutura do palco e seu sangue cai numa caveira de metal que ele carrega consigo, isso o leva para uma espécie de limbo, onde o jogo inteiro se passa.


Sem ideia

Daí pra frente cada pequena coisa que acontece na história tira risadas de qualquer pessoa que conheça um mínimo que seja da história do rock com sacadas, tirações de sarro, participações especiais e referências, aliás, tudo é referência, desde o nome personagens, locais, veículos e tals, até fatos da história em si.


"Mas que porra, cadê a Sharon?"

Precisa salvar a mocinha? Vá até o Kill Master, sim, Lemy, do Motörhead em pessoa! Precisa fazer upgrades? Vá até o guardião do metal, mais precisamente Ozzy Osbourne, um tanto quanto sapeca, mas ainda assim, Ozzy, e por aí vai. Pra conseguir certos poderes ou recursos, faça um solo de guitarra equivalente que tudo aparece!


Guitar Hero de bolso

Pena que a ação do jogo é meio boring. Nada de estilo
God of War, a parada está mais para Age of Empires 3D no qual você controla o líder dos demais do que para um game de ação. Não que seja ruim, é até divertido encarar os desafios presentes no game, mas não é algo que conjumine com a temática, que pede algo mais ‘aperte os botões e foda-se’.


Isso sim é heavy metal!

Os gráficos, tecnicamente, são bem medianos, com texturas simples e sem frescuras, mas têm um estilo bem singular com seus personagens caricatos e bem desenvolvidos, e o som conta com uma trilha sonora foderosa, tanto com as músicas (mais de cem canções do mais puro metal!) quanto com o score, que dá um pans nas partes de ação.


Quem não gostaria de uma equipe de apoio dessas?

Um ponto fraco é o design dos inimigos, que são, em geral, meros clones de seus aliados metaleiros, porém em versão glam, gótica ou emo, o que causa certa confusão nas batalhas maiores.


Eddie sempre bem acompanhado!

Enfim, Brütal Legend vale para os fãs de metal, mas vale mais para os fãs de Tim Shafer, já que este game não foge ao seu consagrado estilo. E, lembre-se, "you can't kill the metal"!

Confira o setlist da trilha sonora nos comentários desse post!

Prós e Contras
- Trilha sonora heavy metal
- Jack Black
- Humor muito foda
- História bacanuda

- Batalhas confusas
- Inimigos genéricos
- Gráficos com poucos detalhes


Vídeo




Gênero: Esporte
Produtora: Sega
Distribuidora: Sega
Lançamento: 09/06/2009
Nota: 6,8



Review
Taí um jogo que não merece muito espaço. Tanto pelo que foi prometido quanto pelo que ele realmente trouxe de novidade.



Ana Ivanovic é sempre benvinda!

Virtua Tennis 2009 nada mais é do que um upgrade bem econômico da versão anterior. Controles semelhantes, gráficos e som na mesma linha, alguns jogadores diferentes, nenhuma licença de torneio adicionada, ou seja, mais do mesmo.


"Oh! Darling!"

A única novidade fica por conta dos mini-games que foram todos substituídos (finalmente), mas nada que adicione algo de pans à franquia. Tá, o modo World Tour recebeu algumas melhoras, mas está extremamente fácil.


Qualquer semelhança com Virtua Tennis 1 não é mera coincidência!

A mecânica é boa? Sim, mas já soa meio datada, principalmente se for levar em consideração que a série Top Spin sempre tenta algo de novo e que Grand Slam Tennis, o novo investimento da EA, chega logo em breve prometendo botar ordem na casa, então, se você gosta de game de tênis, o melhor a fazer é esperar.

Prós e Contras
- Qualquer um aprende rápido
- World Tour finalmente melhorado (mas não muito)

- Caracterização pobre para alguns tenistas
- Apenas Exibition e World Tour
- Superficial
- Datado


Vídeo