Gênero: Guerra / Primeira Pessoa
Produtora: Infinity Ward
Distribuidora: Activision
Lançamento: 05/11/2007
Nota: 9,6
A Rê Viu
Call of Duty fez grande sucesso recriando eventos da Segunda Guerra Mundial com jogos produzidos de maneira cinematográfica e ação praticamente sem tempo pra respirar. Recriando naquelas, pois nada foi baseado em fatos reais, como Brothers in Arms, mãããs os jogos eram muito bons.
Acho que alguém peidou...
Como esse negócio de segunda guerra já tava mais do que batido, a Activision resolveu dar um pans na série trazendo os combates para os dias de hoje. Normalmente essas mudanças não são legais, mas no caso de CoD4 ficou excelente.
"Tu acredita em Alá? Então vai pra Jesuis, safado!"
Você joga na pele de um marine americano e de um soldado inglês e, como o tema é atual, a ameaça é atômica, envolvendo facções russas e (tchanan!!) o Oriente Médio.
O enredo é até que interessante, mas nada que mereça um resumo, pois esse não é nem de longe o ponto forte do game (pra você ver como a parada é boa!).
"Vira essa luz pra lá, seu idiota!"
Depois de um turorial em forma de treinamento, você parte para a primeira missão, que serve como um prólogo, dentro de um navio, em ambientes apertados e sem muito o que fazer, já que a equipe que te acompanha faz praticamente tudo.
"Heim? Vai exp... o que?
Passando essa fase, começam as missões propriamente ditas, em campo aberto, porém com caminhos lineares, mas nem por isso os cenários são pouco grandiosos. O visual é impressionante, com texturas que colocam qualquer jogo de guerra no chinelo fácil fácil.
"Soldado 1 vai ser é o primeiro a morrer!"
Os efeitos de explosões são ótimos, tanto visual quando sonoramente, com efeitos de áudio que fazem tremer a sala, explorando muito bem o sistema Dolby Digital, com sons vindo só de um lado, de outro, de trás, de frente e tals.
"Aonde mesmo que é pra fazer o gato na TV a cabo?"
As armas são modernas, logo quase todas possuem miras laser e algumas são modernosas até demais, justificando até a presença do custo das armas numa das frases que aparecem se revezando quando a gente morre. Há até um certo gore, pois se você atira em alguém perto de uma parede, por exemplo, espirra sangue nela.
Neblina mesmo, não é recurso para disfarçar falta de processamento gráfico
Tudo o que é visto na tela é interativo, não exatamente ao tocar ou empurrar, e sim para atirar ou interegir de outras formas, como chegar num carro, estourar o vidro, jogar uma granada dentro e sair de perto, pois primeiro estoura a granada e depois o tanque.
Treinamento: acerte a mosca no ombro do soldado
O tempo todo há uma tensão no ambiente que faz com que a sensação de imersão seja muito grande, dando uma impressão de realidade naquilo tudo, principalmente pela seriedade com que os personagens encaram os acontecimentos, diferente do que acontece em Halo 3, por exemplo.
Os vendedores do Promocenter estão nervosos com a interdição...
Há momentos em que se deve seguir a equipe e outros onde a melhor coisa a se fazer é dar uma de Rambo, pois o que mais acontece no game é você ficar atrás de uma barricada, mureta, carro ou barril com toda a sua equipe, atirando nos inimigos que aparecem que nem cria de coelho, o que enche um pouco o saco, mas que dá pra irrelevar, afinal, a gente tá jogando pra matar inimigos mesmo.
"Fogo amigo é o caralho! AAAARRRRGGGGHHHHHH!"
O modo de campanha é um tanto quanto curto, deixando uma sensação de "porra, acabou?", mas que acaba por abrir o modo arcade, onde se pode passar pelas missões novamente com uns gadgets a mais.
"Ahn, esse é daqueles que vibram?"
A jogabilidade é simples e, justamente por isso, quase perfeita. Tudo é de fácil acesso, tiros, recarregamento, lançamento de granadas, troca de armas abaixar,
rastejar, levantar, coisa e tal.
O monstro do pântano
No multiplayer off-line se encontra o habitual de todos os games do gênero. No on-line há alguns lances diferenciados, como um sistema de pontos que te permite aumentar níveis técnicos, dividindo assim os jogadores em classes, equilibrando as partidas.
"É isso aí, ajhad, se não comprar a parada tu vai conversar com Alá!"
Call of Duty 4: Modern Warfare é um puta jogo, indiscutivelmente um dos melhores do momento, independente de gênero ou plataforma, item obrigatório pra todo mundo.
Prós e Contras
- Gráficos primorosos
- Ótima sensação de realidade
- Efeitos sonoros do acraio!
- Modo campanha meio curto
Vídeo
Marcadores: 2007, Guerra, Primeira Pessoa
2 Comments:
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- Anônimo said...
5 de março de 2009 às 12:54cara adorei sua pagina fala tudo sobre o call of duty 4 eu tenho a mesma opinião sobre ele , ja ate fiz historias com foto do jogo , ja fiz trabalho de escola ficou perfeito nao a como tem um jogo melhor que call of duty 4- Anônimo said...
6 de março de 2009 às 20:39entre na minha comu ae gente boa eu amo call of duty 4 blz valeu e me add no orkut se tive