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Halo 3



Gênero: Ação / Aventura / Tiro / Primeira Pessoa
Produtora: Bungie
Distribuidora: Microsoft
Lançamento: 25/09/2007
Nota: 9,1



A Rê Viu
Todo mundo sabe que Halo 3 bateu todos os recordes possíveis (se bobear até os impossíveis), faturando até encher mais ainda o fiofó do tio Bill de dinhheiro (vai ver foi por isso que ele resolveu se aposentar).


"Isso é o futuro, e esse é o crânio de Bill Gates, tenho que protegê-lo"

Tá isso tudo aê foi fruto de ótimos antecessores e uma pusta estratégia de marketing exemplar pra qualquer empresário ou marketeiro que respira no planeta Terra, que incluiu até uma edição especial com o capacete do personagem principal de "brinde". Mas e aí, o jogo é bom mesmo?


Isso é o presente e esse é o crânio do Master Chief, por 400 pilas!

Com a tarefa de concluir a história de Halo 2 (um jogo muito consistente e com uma pusta história ainda na primeira versão do Xbox) e fechar a trilogia (é, acho que o verdadeiro número do capeta é o 3, nada de 666), a terceira versão já se faria valer se simplesmente contasse o final de tudo acompanhando a melhoria gráfica que o hardware do 360 possibilita. E foi isso que aconteceu.


"Isso é um robô japonês, se eu matar ele, ele fica gigante!"

Tudo que ficou em aberto no final da segunda versão é concluído em Halo 3, desde o destino dos personagens até dados técnicos que deixavam todo mundo (personagens e jogadores) em dúvida, e muitos dos desfechos são surpreendentes.


"Cyrex, o que você tá fazendo aqui? Seu lugar é o Mortal Kombat!"

Pra quem não sabe, você joga na pele de Master Chief, um soldado enlatado da UNCS que tem que matar ETs, mais precisamente das raças Covenant e Flood. Na maior parte do tempo, Chief é acompanhado por equipes de apoio e alguns ETs aliados. Pronto, se contar mais estraga.


"Hei, siga aquele cavalo!"

Agora, falando da parte em que a gente aperta os botões, Halo 3 conta com um controle muito bem calibrado (praticamente o mesmo da segunda versão), com a inclusão da função de interatividade, utilizando o botão X, que serve para usar os novos recursos como escudo bolha, minas e tals.


"Uhuuuuu, luz vermelha na balada é tudo o que há!"

Os gráficos são muito competentes, um pouquinho abaixo de concorrentes como Call of Duty 4 ou Bioshock, mas em nada decepcionantes, muito pelo contrário, pois o extremo capricho da direção de arte proporciona momentos épicos com efeitos visuais foderosos.


Multiplayer é um carnaval mesmo... tsc tsc tsc

A engine roda com uma fluência invejável. Às vezes ocorrem pequenas travadinhas no registro dos checkpoints, mas que não interferem na ação, até porquê, nos momentos que poderiam haver slowdowns, como quando surgem cerca de quinze inimigos ao mesmo tempo na tela, a taxa de quadros permanece estável,isso tudo em ambientes enormes e nada lineares, que muitas vezes possibilita ao jogador fazer o caminho que quiser para chegar ao objetivo.


Ah, a natureza...

O som só é bem aproveitado com o uso de um bom home theater, pois acaba sendo muito envolvente, principalmente se a versão que você possui for a nacional, totalmente em português, inclusive dublada.


"Acho que eu tô lendo muito X-Men..."

Falando na dublagem (feita pela Delarte), durante o jogo você ouvirá vozes já conhecidas, as mesmas de muitos filmes e desenhos que a gente sempre assiste, mas às vezes se tem a impressão que a gravação das vozes foi feita sem os dubladores verem a cena. A sincronia labial é ótima, mas em alguns trechos não casa muito bem com a expressão corporal. Um detalhe totalmente incompreesível é que os personagens pronunciam a palavra "halo" como "ralo", vai entender...


"Boba Fet? Porra mas tem personagem de tudo que é lugar aqui!"

Entre as novidades está uma caralhada de veículos para se pilotar ou sentar e atirar (se você pensou "sentar e rodar", tu tem umas tendências estranhas). Controlar os veículos é um pouco estranho de início, mas logo se acostuma.


"Ah se meu pai não tivesse vendido aquele Toyota Bandeirante!"

As balas agora são meio que contadas, não é nem um pouco difícil você ficar zerado e ter que sair caçando uma arminha mequetrefe no chão pra quebrar um galho, aliás, galho bom quebram as machine guns, que podem ser arrancadas e utilizadas em movimento com uma visão em terceira pessoa.


"Vou tirar isso daqui pra quê? Pra esfolar o meu esmalte?!"

Chief pode segurar duas armas simultâneamente, mesmo que diferentes, desde que não exijam o uso das duas mãos para segurá-las, e há armas com projéteis, plasma, bombas, granadas e mais uma renca de opções. Há também armas de corpo-a-corpo, que são no mínimo ignorantes, fazendo voar pedacinhos dos inimigos.


Se desmunhecar um pulso, já era

A inteligência artificial é o ponto mais fraco do game. Não chega a ser meia-boca, mas poderia ser melhor, pois às vezes, tanto os inimigos quanto os aliados, dão umas mancadas meio estúpidas durante o decorrer da coisa.


"Born to be Wiiiiiiiiiiild!"

O multiplayer off-line é bem divertido, mas é no on-line que o game faz sua fama, tendo até um editor de cenários onde é possível modificar absolutamente tudo que há nos já existentes.


"Tchau, amiguinhos, vejo vocês na próxima trilogia!"

Halo 3 é um pusta jogo com uma pusta história e que tem seu sucesso comercial graças a um pusta marketing e uma pusta competência por parte de todos os envolvidos com o projeto. Halo 3 é do caralho!

Prós e Contras
- Finalmente português, espero que a moda pegue!
- História porretíssima
- Controle
- Cenários grandes e variados

- A inteligência artificial poderia ser melhor

Vídeo


1 Comment:

  1. Anônimo said...
    Halo 3 é um baita jogo! Ótimo review!

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