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Gênero: RPG
Produtora: Square Enix
Distribuidora: Square Enix
Lançamento: 09/03/2010
Nota: 9,0



Review
Quando se fala em Final Fantasy bate aquele frio na barriga de qualquer um que goste de RPG eletrônico. Bem, meus amigos, depois de cinco anos de espera, veio o décimo terceiro episódio dessa série que começou em 1987 no NES, sempre na vanguarda do seu gênero, com isso, Final Fantasy XIII prometeu (quase) tudo o que tanto se esperava num console da geração atual.


Essa é a miscigenação brasileira minha gente!

Comentar sobre os gráficos é andar em círculos, pois as animações em CG estão no mesmo nível, pra melhor, do que o filme "Final Fantasy VII: Adveture Children", e os gráficos in-game estão ótimos em qualidade e fluência.


Melhor parte do jogo, sem dúvida nenhuma!

A dublagem é muito bem feita e a sincronização labial é quase perfeita (ui!), tudo isso somando à trilha sonora toda orquestrada da melhor qualidade, sempre fazendo aquele plano de fundo essencial.


Heróis não correm de uma batalha, ainda mais pra uma breja

Como boa parte dos jogos da série, o sistema de batalha é por Active Time Battle (ATB), mas não temos o nosso querido MP, sendo que o ATB é dividido em pedaços e cada comando gasta uma quantidade específica de ATB.


Novo filme do Alien no Século XXXI

Falando é complicado, mas vamos a um exemplo: se você usar um fire, gastará somente um pedaço do ATB, mas se você usar um firaga, gastará três pedaços. Pra quem é RPGista das antigas, isso lembra muito o sistema do Chrono Cross (saudosista mode ON).


Flagra da hora exata em que ele está mudando sua opção sexual!

O sistema de evolução dos personagens é pelo Crystarium System, um sistema bem parecido com o de Final Fantasy X, no qual cada personagem ganha experiência (no caso Crystarium Point, ou CP) e, em um mapa, o jogador pode escolher em upar magia, HP ou até mesmo habilidades.


Nesses momentos é só apertar um botão que vai longe! ATTACK!

Só podemos controlar o líder numa party de três personagens, enquanto os outros dois ficam no piloto automático.


"It's a me, Mario 64"

No entanto, temos o novo sistema Paradigm Shift, em que podemos alterar a prioridade das ações de todos os personagens, obrigando um à cura enquanto outro dá um ataque direto e outro um debuff, por exemplo. Isso aumenta significantemente a dinâmica dos turnos, aumentando consideravelmente a velocidade deles.


"Deixa comigo que essa xavasca é minha!"

Final Fantasy XIII conta a história de várias personagens, na qual eles são transformados em l’cie, que são inimigos do mundo e cada um tem uma tarefa lendária a fazer (Paulo Coelho facts) e se não a fizerem podem ser transformados em monstros e sofrer eternamente, blábláblá, no qual Lightning é a principal, com cabelo a lá Cloud.


Menàge á Trois beeem gostoso!

Nas primeiras trinta horas in-game, o jogo é totalmente linear e varia entre vários grupos, até chegar no Gran-Pulse, só depois disso que ele fica mais aberto, com mais possibilidades.


"Picachuuu, choque do trovão! Agoraaaa!"

Temos a Clou... ops, a Lightning com sua mini-espada Snow pseudo-monk, Vanille a ninfetinha do grupo com sua arma que quer ver alguém achar um nome adequado, Hope (sempre tem um muleque chato, é esse) com seu bumerangue, Sazh tiozão daddy cool com suas pistolas, e a Fang com seu bastão/lança.


"Odeio mímicos franceses!"

O que é Final Fantasy sem nossos queridos Summoners? Pois é, mas aqui são chamados de Eidolons e invocados em combate usando TPs (Tactical Points), que ganhamos em todas as lutas.


É a mais gostosinha, e ela tem uma tattoo bem na bunda #ficaadica

Cada personagem tem um Summo, ops... um Eidolon, e com isso eles entram na batalha no estado “normal”, e tentam infligir dano até a barra de “gestalt” chegar ao máximo, após isso, acontece uma transformação e os nossos queridos summoners viram veículos ou alguma coisa que nosso personagem possa montar.


"Eu devia ter te falado isso há muito tempo minha querida... eu tenho herpes genital!"

Enfim, Final Fantasy é Final Fantasy, então espere horas e horas de grind, de habilidades/equips, de bunda quadrada na frente da TV e separe toneladas de pilhas para os controles. Esse definitivamente não é o melhor capítulo da série (FFVI cadê você?) mas você terá muitas emoções!

Prós e Contras
- Selo Final Fantasy de qualidade
- Certas músicas “colam” na cabeça e ficam
- Sistemas exigem estratégia, não somente apertar de botões
- Em média 90 horas de jogabilidade
- Turnos com uma roupagem mais viciante e prazerosa
- Falando de FF precisamos comentar sobre o gráfico?

- Primeiras 30 horas altamente lineares, pior que Mario do SNES
- Fator exploração chega quase a zero, salvo algumas partes
- A Versão do X360 está CG’s em resolução inferior à do PS3
- Mudaram a música de entrada, clássico dos Final Fantasy


Vídeo

1 Comment:

  1. Unknown said...
    Transformando umaa estória longa em curta...

    Esse jogo é ingrato.
    Igual mulher linda, maravilhosa, gostosa mas o sexo é uma mercadoria!

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